domingo, 30 de outubro de 2011

12 passos para enterrar o falecido

adorei esse texto e queria compratilhar com vcs


Sempre que um relacionamento chega ao fim dá-se início uma fase torturante na qual a gente se perde, se acha, se perde de novo e afinal, se encontra em algum caminho. E quando o esquema é aquele tradicional “ele entrou com o pé e eu com a bunda”, multiplique a tortura por 100. O fato é que quebrar elos é sempre difícil. Por algum motivo você se apaixonou por aquela pessoa, se entregou, dividiu uma parte da sua vida com ela, se misturou com uma parte da vida dela... Desfazer tudo isso não é só doloroso, é também complicado. E justamente por não saber exatamente o que fazer, a gente acaba fazendo de tudo um pouco.

Certa vez li que “com o tempo você percebe que aquele alguém que você ama (ou acha que ama) e que não quer nada com você, definitivamente não é o "alguém" da sua vida”. É duro aceitar essa realidade, é duro se sentir rejeitada, é duro deixar pra trás quando ainda queremos um pouquinho mais. Entretanto, nós mulheres temos um jeitinho todo nosso de lidar o “fim”.

O tal ex-maravilhoso-fofo-tudodebom-carinhoso-gostosão-homemdaminhavida-namorado se torna algo perto do demônio pra gente. Dá uma raiva!!! E é nesse momento, possuídas pela ira do capeta, que cometemos O ASSASSINATO! Isso acontece de várias maneiras. Seja num porre, seja numa cachoeira de xingamentos pelo celular, seja num e-mail gigante que detalha as 350 mil coisas maravilhosas que você já fez pra ele, seja dando uma de louca na frente do trabalho do cara... Sim, nós fazemos alguma coisa da qual futuramente nos envergonharemos, mas que caracterizam a morte do cara pra gente.

A partir daí, bonitona, entramos naquilo que em uma conversa de bar com algumas amigas demos o nome de “processo de libertação do falecido”. Detectamos 12 passos pelos quais, geralmente, as mulheres passam até se livrarem do “peso-morto” da relação falida. Não é a regra, mas é engraçado pensar que eu mesma já vivi muito tudo isso. Vamos a eles:

1) Óbito: Depois do assassinato, é neste período que você passa por aquilo que especialistas chamam de “fase de aceitação da morte”. Sim babys, eles estudaram isso pra gente que morreu de verdade, mas dá pra aplicar aos nossos pés na bunda com certeza, rs. A teoria indica 5 etapas: Negação (“Isso não está acontecendo”, “Ele vai voltar, certeza”, “Hunpf, bobo ele. Eu sou a mulher da vida dele”), Raiva (“Aquele filho d p&*#@ tá com outra!”, “Ahhhh, foi na balada é?? Eu mato!”), Barganha (“Querido Santo Antonio, se o Sr. trouxer de volta aquele cachorro ordinário do Claudinho, eu juro que dou minha calça Armani pra caridade”, “São Longuinho, São Longuinho,se o meu celular tocar AGORA dou 100 mil pulinhos”), Depressão (“Pooooooooooorquê, meu Deus?”), Aceitação (“Pois é amiga, a gente terminou”). Bom, agora, ele é oficialmente um falecido.

2) Luto: Aqui é foda. Desculpe o palavrão, mas é que eu não achei outra palavra. O luto também é conhecido como “fossa”. A gente emburaca nela e tem que ir até o fundo do poço pra bater o pezinho e tomar impulso pra voltar a subir. Nos enfiamos na cama e assistimos “PS: Te amo” até a locadora ligar achando que esquecemos de devolver. É aqui que a gente sofre, que dói. É aqui que a gente chora.

3) Terapia: Tem gente que pra esquecer o cafo, só fazendo terapia de verdade mesmo. Têm outras, que como eu, tratam de arranjar excelentes amigas psicólogas. Elas te ouvem, te ouvem, te ouvem... até entrarem no modo piloto automático (aquele que fica balançando a cabeça fingindo que está ouvindo). Você conta tudo em DE-TA-LHES. Precisa descobrir onde, quando, como e porque acabou. Será algo que você tenha feito? Será outra pessoa? Será o seu temperamento forte? Será que foi a calcinha cor de pele? E a sua amiga/psicóloga fica lá, firme e forte, te ouvindo e avaliando junto cada atitude descabida que você está contando.

4) Auto-terapia: Quando até suas amigas e até sua psicóloga já não agüentam mais ouvir você falar do falecido, você entra num processo de auto-terapia. Começa a ler TODOS os livros de auto-ajuda possíveis. Assina a revista “Boa forma” e lê enquanto devora um pote de sorvete. Tem sempre, pelo menos, dois alpinos ou um suflair na bolsa (só para casos de emergência, ou seja, todo dia).

5) Demonstrações públicas de bem-estar: Mas já cansada de estar sofrendo sozinha, você tem a brilhante idéia de cutucar o defunto. Marca a balada com as amigas e bota aquele tweet gigante: “HOJE A NOITE COM AS GAROTAS VAI ARREBENTAR!!!”, ou coisas do gênero, a La Arnaldo Jabor no e-mail do msn (manja?).

6) Falta máster do cara: Mas, nem todas as baladas mais bombásticas do mundo preenchem aquele vaziozinho que a pessoa deixou. Você sente falta dele. E lembrar dele ainda dói. É a saudade que vai apertando.

7) Momento decisivo: Neste passo você está numa bifurcação, Darling. A falta do cara faz com que você sinta uma vontade incontrolável de ligar pra ele. Se você não o fizer, vai seguir em frente. Pode pular para o próximo passo. Se você ligar, saiba que estará voltando ao estágio zero da coisa. Terá que cometer assassinato de novo, óbito, luto etc. Tudo outra vez.

8) A Missa: Se você venceu o passo sete, GIRL, você chegou à missa do cara!!! Que consiste em nada mais, nada menos, do que dar pra outro cara. É simples assim. Ok, as mais novas por favor, é só beijar mesmo hein?!?! Rs. Mas o fato é que quando, afinal, você consegue se entregar fisicamente para um outro alguém... Hummmm bonitona, você realmente está querendo se libertar. E como eu considero esta “entrega” algo importante, dei o nome de missa, pra parecer algo especial, sagrado mesmo, rsrs.

9) Ressaca moral: Você deu pro fulaninho. Mas, obviamente, ficou procurando nele o carinho que o outro fazia, a pegada que o outro tinha, o beijo naquele lugar certinho que o falecido dava. Não encontrar essas coisas te deixa frustrada, com aquela sensação de que não foi tão bom assim. Nessa hora, a gente geralmente acha que nunca mais vai encontrar alguém.

10) Pensando em você: Bate o cansaço emocional, você cansou de chorar, de esperar, de procurar e não encontrar. Resolve, por alguma inspiração divina, cuidar de si. Entra na academia, corta o cabelo, gasta o salário na liquidação de verão. Yeah baby, you’re coming back to the game. O mais legal dessa fase é que ela geralmente acontece sem que a gente perceba. Ahhh, o renascimento do amor próprio é simplesmente delicioso. Chega aquele momento em que você se olha no espelho e diz: “Caraleo, mulher, tu tá linda!!!”. Afinal, tudo aquilo que você leu no estágio quatro começa a fazer sentido pra você. É aqui que você volta a sorrir de verdade.

11) Voltando pro jogo: Confiante, melhor cuidada e mais feliz, você passa a sair com as amigas pelo prazer de sair com as amigas. O falecido virou assunto piada (eu adoro essa parte! Hehehe). Você reaprendeu a se divertir sozinha, reconstruiu o seu mundo. E, por incrível que pareça (embora você já devesse saber que é sempre assim), você começa a atrair atenção de uma porção de gatinhos novos. Bom, começa sempre com aqueles mais esquisitos, admito. Mas, believe me bonitona, vai melhorando.

12) Flores no túmulo: Este é aquele momento pelo qual todas nós ansiamos! O último reencontro. Por alguma razão, o destino é um brincalhão. E ele te coloca frente a frente com o dito cujo novamente. Ahhh, nada melhor do que ele te ver L-I-N-D-A e F-E-L-I-Z! Eita sensação gostosa. E você percebe nos olhos dele que despertou, no mínimo, uma ponta de dúvida sobre a decisão tomada. Mas, agora baby, quem já não precisa mais dele é você. Essa é a última visita que você faz ao túmulo do falecido. O relacionamento morreu e foi superado. Agora você está pronta pra seguir em frente, pra continuar. Pra encontrar, afinal, o seu cara de marido.

Good Lucky, Girls. Eu continuo na procura e na torcida por vocês.

terça-feira, 11 de outubro de 2011

Relacionamentos atuais

Não sei o que sestá havendo com o ser humano atualmente.Alguém me corrija se eu estiver errada, mas ..POR QUE HOJE EM DIA  É TÃO DIFICIL TER UM RELACIONAMENTO E MANTE-LO???Vamos por partes, eu tenho amigas lindas,inteligentes, independentes e TODAS (sem exceção,inclusive eu)reclamam da mesma coisa ""NÃO HÁ HOMENS DISPONÍVEIS NO MERCADO''.As pessoas não se comprometem...tá mas pq?A necessidade de afeto e amor se tornou algo extinto?Eu tenho uma teoria:as relações se tornaram fáceis demais e me desculpe girls mas nós tbm temos culpa nisso.Tenho amigas que conhecem caras em boates e já vão partindo pros finalmente sem ao menos saber o nome do individuo, com isso os rapazes tbm ficam com o pé atrás em relação as mulheres.(não tenho preconceito em relação ao sexo casual mas devemos admitir que é muito dificil um cara levar uma mulher a serio dps disso)Na época das nossas avós a mulher tinha um único objetivo na vida: ser uma boa esposa e mãe, com isso nao tinha emprego e vamos encarar a realidade: era muitas vezes obrigada a viver uma vida infeliz pois era dependente do marido pra tudo!Hoje tudo mudou  a mulher trabalha, se sutenta, tem objetivos mais concretos e não precisa do homem para sobreviver, ou seja , as pessoas que tem um relacionamento atual estão juntas de fato pq querem estar juntas, quando elas acreditam que não PRECISAM mais uma das outras , elas simplesmente seguem rumos diferentes e fica por isso mesmo..
O que é necessario para um relacionamento dar certo de fato????